Bem Vindo

Você tá lendo meu blog? Cara, te amo! Enjoy!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Resenhando Livros- Pollyanna Moça

"- Oh, Jimmy, não é esplêndido tudo isso?- murmurou num enlevo.- Tia Polly já sabe de tudo e concorda. Está contente. E eu... e eu... imagine! Contente, CONTENTE, deste tamanho!..."


Pollyanna Moça (Eleanor H. Porter, 1915) é um livro infanto-juvenil americano de, SIM, 1915. E, SIM, eu li ele TODO.

Mas não foi tão difícil. Pollyanna Moça é um livro ótimo, apesar da linguagem, anh, UM POUCO complicada. Depois que acabar de ler, procure um dicionário. Mas pelo contexto da palavra na frase já da pra saber o que a palavra significa.

Eu li Pollyanna Moça primeiro porque eu vou ter que ler Pollyanna na escola, mas até agora não achei o livro na editora que eles querem (edição Bilíngue) mas achei na coleção em que eu comprei Pollyanna Moça, a Clássicos Nacional da Companhia Editora Nacional.

Ela tem vários outros clássicos, e eu quero comprar TODOS!

Bom, enfim... Eu fiz uma boa pesquisa sobre Pollyanna para entender Pollyanna Moça, então eu recomendaria você ler primeiro Pollyanna! Mas leia logo para não perder Pollyanna Moça!

É uma história ótima, envolvente... Fui meio enjoada pra ler, mas a partir do Capítulo 5 eu devorei. Não falarei sobre a trama, mas posso garantir que você não vai se arrepender de comprar.

Só tem uma coisa que eu não gostei, e você vai perceber na virada do Capítulo 16 pro 17.

Status: Recomendado!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Artistas Unidos- Little Mary

Mary Pickford




















Data de Aniversário: 8 de Abril de 1892, Toronto, Ontário,Canadá


Data de Morte: 29 de Maio de 1979, Santa Monica, Califórnia, Estados Unidos (hemorragia cerebral).


Nome de Nascimento: Gladys Marie Smith


Apelidos:  Baby Gladys
                 "A Garota com os cabelos dourados"
                 "A Garota Feliz"
                  Namoradinha da América (no exterior Namoradinha do Mundo)




Mini Biografia no IMDb:


"Mary Pickford começou no Teatro com 6 anos. Era conhecida como "Baby Gladys Smith", ela escurcionou com sua família em muitas companhias de Teatro. Em 1907 ela adotou o sobrenome Pickford e entrou na trupe de David Belasco. Ela estrelou 'The Warrens of Virginia'. Ela começou a fazer filmes em 1909 com a 'America Mutoscope e Biograph [us]', dirigida por D.W. Griffth. Por pouco tempo em 1911, para conseguir mais dinheiro, ela foi para a 'IPM Film Co.' sobre Carl Laemmle. Ela retornou para a Biograph em 1912,e, em 1913, ela entrou para 'Famous Players Film Company\States right\Paramount' sobre Adolph Zukor. Em 1916 ela entrou na 'Artcraft Pictures Corp.' Ela então entrou na 'First National Exhibitor's Circuit' em 1918. Em 1920 Mary ajudou a estabilizar a United Artists, fundada por ela, Douglas Fairbanks, D.W. Griffht e Charlie Chaplin"

Mais Informações e Biografia Completa em: IMDb Mary Pickford


                                         Galeria:











                                                   
Acho que só vou falar dela, talvez do Charlie, porque sinceramente apesar de eu os achar gênios as biografias do Douglas Fairbanks e do David Griffith não me interessam.

















terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Resenhando Livros- Crônicas dos Kane (A Pirâmide Vermelha)



"- Se, para salvar a América do Norte, você tivesse que sacrificar seu pai, você o faria?
[...]
- Sim"


Anúbis para Sadie.


(O momento Sanúbis que me fez feliz)


(de  novo, eu não me lembro da frase completa, mais é por aí. Eu procuro depois, prometo!)


Perfeito. Lindo. Maravilhoso. Algumas palavras para definir Crônicas dos Kane (Rick Riordan,2010).


A trama do livro é essa: Carter Kane viaja com seu pai, o egiptólogo Julius Kane, desde que ele tinha 8 anos. Sua irmã Sadie mora com seus avós em Londres, desde que ela tinha 6. Tudo isso desde a morte de Ruby, a mãe deles.

No dia da visita de Julius a Sadie em Londres, eles vão ao British Museum, então... Os Deuses foram libertados. E um deles, Set, agora planeja destruir toda a América do Norte e tomar o poder.

O livro é ótimo, te amarra do início ao fim, mas tenho que dizer que gostei mais do final. Foi completamente surpreendente, tomou rumos que nem eu mesma imaginava. E plantou a trama do próximo livro. Que eu não vou contar.

Meus personagens preferidos são Sadie, Bastet e Anúbis. Eu gosto do Carter também, mas menos do que esses três (e gosto da Zia, do Iskandar, dos Kane pais, etc.)

Algum defeito? Olha, eu não sei não. Acho que A Pirâmide Vermelha conseguiu um feito.

Vou ler o dois durante o avião para Gramado. Ida e volta. Então vou ficar 1 semana sem postar, mas eu JURO que volto.

Status: Recomendado!

One Of The Boys- Katy Perry


Eu acho essa música bem Sanúbis (Sadie e Anúbis de Crônicas dos Kane). Nem me pergunte!

I saw a spider, I didn't scream 
'Cause I can belch the alphabet, just double-dog-dare me 
And I chose guitar over ballet 
And I'll take these suckers down, 'cause they just get in my way 

The way you look at me 
Is kinda like a little sister 
You high-five your goodbyes 
And it leaves me nothing but blisters 

So I don't wanna be one of the boys, one of your guys 
Just give me a chance to prove to you tonight 
That I just wanna be one of the girls 
Pretty in pearls, not one of the boys 

So over summer, something changed 
I started reading "Seventeen" and shaving my legs, 
And I study "Lolita" religously. 
And I walked right into school and caught you staring at me 

'Cause I know what you know 
But now you're gonna have to take a number 
It's okay, maybe one day 
But not until you give me my diamond ring 

'Cause I don't wanna be one of the boys, one of your guys 
Just give me a chance to prove to you tonight 
That I just wanna be your homecoming queen 
Their poster dream, not one of the boys 

I wanna be a flower, not a dirty weed 
I wanna smell like roses, not a baseball team 
And I swear maybe one day 
You're gonna wanna make out, make out, make out with me 

(Don't wanna be) 
Don't wanna be 
(Don't wanna be) 
Don't wanna be 
(Don't wanna be) 

'Cause I don't wanna be one of the boys, one of your guys 
Just give me a chance to prove to you tonight 
That I just wanna be one of the girls 
Pretty in pearls, not one of the boys

__________________________________________________________
Espero que tenham gostado.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Por Que eu Amo filmes Antigos

         É exatamente o que o título diz. Porque eu amo filmes antigos.

Le Voyage Dans La Lune   foi filmado em 1902. Os filmes não eram coloridos (o primeiro foi ...E o vento levou em 1939) e, muito menos, falados. E se deu uma cena clássica (eu diria a mais clássica do cinema). Como eu não consigo colocar a Imagem aqui, vá no Google Imagens, digite "Les Voyages Dans La Lune" e clique na SEGUNDA imagem. Pronto, a imagem que eu queria mostrar.

É impressionante se você pensar que esse filme foi feito a mais de 100 anos (exatamente 109), não é? Se o seu bisavô fosse francês, ele poderia TER VISTO o filme. Não é emocionante?

Filmes, às vezes, mostram momentos históricos. O Nascimento de Uma Nação e Intolerância (1915 e 1916) marcaram. Em O Nascimento de Uma Nação, influenciou o mundo de maneira negativa. Dirigido por D.W Griffths (os dois) influenciou o renascimento do Ku Klux Klan (que matou Martin Luther King, Jr. em 1968). Intolerância foi a resposta as acusações de racismo (completamente justificadas) por Nascimento. Também foi um marco.

Os filmes mudos eram interessantes. Os Lumière, em sua primeira projeção, fizeram um trem aparecer em uma tela, em preto-e-branco, sem som. E todos os espectadores saíram correndo, achando que seriam atropelados pelo trem.

Depois de um tempo, isso não acontecia mais. Prova do filme francês citado anteriormente.  Os primeiros filmes eram rápidos. Alguns com até 14 minutos (como Les Voyages com EXATAMENTE esse tempo de duração).

Mas a coisa mudou. O público estava por novos filmes. E eles vieram.

Os anos 20 foram chamdos de "Os Loucos Anos 20". E o cinema não escapou dessa loucura.

Melindrosas. Chanel. Charleston. Louise Brooks conquistava a todos com seu cabelo curto, sua Lulu e seu Diário de Uma Garota Perdida.


Em 27, uma revolução: Os Talkies.

Mas antes, imagine um ator ganhando o Oscar por um filme mudo. Ele não fala nada, mas sua expressão, suas caras e bocas falam por mil talkies. E imagine uma atriz ganhar o Oscar em seu primeiro talkie. Façanha de Mary Pickford, obrigado. "Queridinha da América", "Pequena Mary", "A moça com os cachos".  Algumas das palavras para descrevê-la.

Alguns grandes atores não conseguiram se adaptar aos talkies. Tiveram suas carreiras injustamente interrompidas. Por não falarem bem, ou por divergências no contrato (caso de Louise Brooks).

Charlie Chaplin só começou com os talkies 9 anos depois de sua invenção. Ele, o gigante do humor, resistiu até Tempos Modernos.

Mas, para não começar um tratado sobre os talkies, melhor ir pulando.

Anos 30. Grande Depressão. O cinema tinha o poder de aliviar a tristeza e, com o perdão do trocadilho, a "depressiva" América da época. Mas eu considero os anos 30 bem prolíficos para o cinema.

Clark Gable era o galanteador, que apesar de não ser tão bonito quanto outros astros, era muito charmoso. Carole Lombard, que casou-se com ele no final dos anos 30, tinha um sorriso maroto e mandava bem em comédia. Olivia de Havilland encantou como Melanie em Gone With the Wind. Vivien Leigh e Laurence Olivier eram os britânicos mais pops do momento (até eu tenho de admitir ter achado que sir Olivier tinha sido o homem mais bonito de todos os tempos quando o vi em uma cena de Fogo sobre a Inglaterra, contracenando com Vivien.Wikipédia, página sobre Laurence Olivier. Digite o nome de Olivier lá e vai achar a imagem de que eu estou falando).Shirley Temple, nos tempos de crise, "Fazia a América enfrentar isso com um sorriso", nas palavras de Franklin Delano Roosevelt.

Mas também admiro o cinema dos anos 40, muitas vezes feito em plena Guerra. Ingrid Bergman fez chorar milhares em Casablanca e Por Quem os Sinos Dobram (inclusive eu neste último). E lá vou eu meter Olivia De Havilland de novo, pelo seu papel que causou furor e polêmica em No Ninho das Serpentes. Foi revolucionário.Está aí outro poder do cinema: Causar mudanças de completamento e Revoluções (para mais informações, consultar página desse filme na wikipédia. Digite No ninho das Serpentes, ou vá na página de Livvie De Haviiland na wikipédia e procure por esse filme).

Poderia citar milhares de outros exemplos. Mas isso se tornará um tratado sobre história do cinema (se já não é, na verdade). Dou uma lista de motivos para amar Filmes Antigos e alguns exemplos:

1) Eles tinham muito menos efeitos especiais e ficavam ótimos para a época
    Exemplo: Les Voyages Dans La Lune (George Méliès)

2) Eles eram capazes de fazer brotar a esperança em momentos difíceis para as pessoas
    Exemplo: Filmes de Shirley Temple durante a grande depressão.


3) Eles mudavam o comportamento das pessoas e influenciavam seu pensamento (às vezes para o mal)
    Exemplo: O Nascimento de uma Nação (D.W Griffths) e Taxi Driver (Martin Scorsese, que influenciou o doido que atirou em Ronald Reagan nos anos 80)


4) Atores menos plastificados trabalhavam nos filmes (eles não tinham passado por tantas plásticas como hoje. Talvez a exeção seja Liz Taylor, mas deixa quieto).
    Exemplo: Carole Lombard (tinha uma cicatriz e fez muito sucesso), Clark Gable (charmoso mas não bonito, admito), Vivien Leigh (tinha transtorno bipolar).


Até agora é isso, amigos. Fecho as cortinas  e o filme acaba. Mas o CINEMA não acabará, enquanto atores continuem dando seu suor por eles e pessoas continuem sonhando. Que isso continue acontecendo para todo o sempre.
  

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Resenhando Livros- Jogos Vorazes



" - Eu só quero que eles saibam que eu não sou mais uma peça nos Jogos deles. Se eu morrer, quero morrer sendo eu mesmo".


Peeta Mellark


(ou ele disse uma coisa parecida com essa, eu esqueci de grifar. Mas é por aí).

Esse livro aí em cima são os Jogos Vorazes (Suzanne Collins, EUA:2008, Rocco). Tem uma história SUPER INCRÍVEL, que EU AMEI!

Meus Personagens preferidos são Katniss, Peeta, Cinna, Rue e Prim. São demais, sério!

Bom, é CLARO que tem que ter a crítica, né? Vamos lá. Algumas partes foram corridas, e eu senti falta de algumas explicações. Tipo, Katniss em um problema, "plim!", ela pensa em alguma coisa e pronto. Deveria ter tido uma explicação melhor e ser menos automático. Também senti falta do Peeta algumas vezes, mas o livro sendo em 1a Pessoa (Katniss), o que você esperava, Isabela?

Acho que eu aprendi o que significa REALMENTE DEVORAR UM LIVRO. Eu simplesmente não podia parar de ler!

Status: Recomendado!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Resenhando Livros- Mortal Engines.


Mortal Engines


"- Você não é um herói e eu não sou bonita [...], mas juntos ficaremos bem". 


                  Hester Shaw


Mortal Engines (Brasil: Novo Século,2011) é uma série de livros criados pelo inglês Philip Reeve . Mortal Engines se passa na Londres de não-sei-quantos-séculos (depois do séc. XXX, pelo menos) no futuro, em que a terrível Guerra dos 60 Minutos destruiu tudo o que conhecemos, e Nikolas Quirke (um Deus naquele futuro curiosamente politeísta) criou o conceito do Darwinismo Municipal e tornou Londres a 1a Cidade Tracionada. No livro, Londres também é a maior Cidade Tracionada do mundo. É muito legal. Mistura três gêneros: Steampunk, Dieselpunk e Cyberpunk. É quase como se fosse assim: Eles pensam como na Era Vitoriana, tem a tecnologia bélica (de guerra) da II Guerra Mundial e uns robôs De um futuro incerto. Na ordem: Steampunk, Dieselpunk e Cyberpunk.

Meus personagens preferidos são, na ordem: Tom Natsworthy, Hester Shaw e Katherine Valentine. São os protagonistas. Depois deles a Anna Fang, o Bevis Pod e o Chudleigh Pomeroy. 


Mas, indo para as críticas. Tem uns erros na revisão HORRÍVEIS. Esqueceram de colocar pontos (ou colocaram demais ou errado) e algumas palavras estão erradas (tipo, "Katherinei"!).

Por causa disso...

Status: Só tem tu vai tu mesmo...